Na trama - livremente baseada numa história real -, Asa Branca queria ser peão, mas um acidente de montaria pôs fim a esse sonho. Durante a recuperação, o único jeito de se manter próximo à arena era ouvir as locuções do dia do seu acidente e de outras narrações clássicas. De tanto ouvir, Asa começa a brincar de fazer rimas até que tem a sua primeira oportunidade de narrar, ao cobrir a falta de um locutor numa noite de rodeio.
A proximidade com a arena e a chance de fazer com que o público sinta a emoção da montaria mudam a vida de Asa, tanto que ele abre mão do amor da sua vida, para seguir carreira como locutor de rodeio. Mas ele não era um locutor qualquer, ele quer cada vez mais emoção. Para isso, ele precisa enfrentar toda a tradição dos rodeios no início dos anos 90, representada pela figura do empresário Jotapê e toda a influência que ele exerce no interior de São Paulo (SP).
Munido pelo desejo de inovar, e cercado por um time implacável com sua DJ, os peões e políticos influentes, Asa se lança numa jornada sem volta em busca da máxima adrenalina nas arenas. Microfone sem fio, rock pesado, fogos de artifício e até a chegada triunfante em um helicóptero são marcas deixadas por Asa nas montarias pelo interior do país. Contra ele, toda a tradição das Festas do Peão. A seu favor, as arenas cheias e a certeza que depois de Asa Branca os rodeios nunca mais seriam os mesmos.
Fonte: Paris Filmes (via YouTube)
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