‘HAVANA MOON – THE ROLLING STONES LIVE IN CUBA’ SERÁ EXIBIDO DIA 6 DE OUTUBRO EM CINEMAS DA REDES CINEMARK, CINÉPOLIS E UCI
O dia 25 de Março de 2016, Sexta-Feira da Paixão, é uma data que ficará na história do rock 'n' roll. Nessa data, os Rolling Stones se tornaram a primeira banda a fazer um enorme concerto gratuito ao ar livre para centenas de milhares de pessoas em Havana, Cuba. O show histórico foi filmado pelo premiado diretor Paul Dugdale e o resultado é uma experiência de cinema imperdível de apenas uma noite: “Havana Moon - The Rolling Stones Live in Cuba”, que será exibido nas telas de cinemas mundialmente somente por uma noite, no próximo dia 6 de outubro, às 20h. No Brasil, o filme estará em cinemas das redesCinemark, Cinépolis e UCI.

A Musicscreen, especializada em trazer shows musicais para o cinema, é responspavel pela distribuição do filme para mais de mil telas em toda a Europa, Austrália, Rússia, Japão e América Latina. “A experiência de cinema de “Havana Moon” mergulha o público em um fantástico som surround com imagens visuais em super alta definição, é o mais perto que você pode chegar de estar lá no show. Não percam!”, diz David Pope, CEO da Musicscreen.

Os ingressos estarão disponíveis no www.stonesincuba.com.
Para Mick Jagger, o show em Cuba foi simplesmente fantástico. “Foi um momento incrível; um imenso mar de pessoas até onde os olhos podiam ver. Você podia sentir o entusiasmo da plateia e este foi, para mim, o momento mais marcante”, diz o vocalista da banda. Para Keith Richards, ver Cuba finalmente ter a chance de curtir o show foi especial. “Uma noite inesquecível em Havana”, diz o guitarrista. 

O show gratuito muito esperado dos roqueiros britânicos atraiu um milhão de pessoas para a capital do país, na mesma semana em que o presidente Barack Obama tornou-se o primeiro presidente americano em exercício a visitar Cuba em 88 anos. Os noticiários de TV anunciaram que Obama foi a “abertura” do show dos Rolling Stones e Obama homenageou os Stones em seu primeiro discurso em Havana para a mídia mundial. Quando os Stones entraram no palco sob uma perfeita ‘lua de Havana’ para um show que para sempre ficará na história como um momento impactante para um país à beira de sofrer profundas transformações, nada poderia se colocar entre a banda e seus fãs, inclusive o Vaticano que se opôs ao rock ‘n’ roll em Havana na Sexta-Feira da Paixão.

Mick Jagger deu as boas vindas à enorme multidão que foi assistir ao show histórico: “Finalmente, os tempos estão mudando. Cuba, nós estamos muito felizes por estarmos aqui!". E brincou com seus parceiros de banda durante a apresentação descrevendo-os como “O Revolucionário Ronnie Wood… Charlie Che Watts... Compadre Keith Richards”.
Eles tocaram todos os sucessos, incluindo “Jumpin’ Jack Flash”, “It’s Only Rock ‘n’ Roll”, “Paint It Black”, “Honky Tonk Women”, “Start Me Up”, “Brown Sugar”, “You Can’t Always Get What You Want” and “(I Can’t Get No) Satisfaction” e também tocaram algumas surpresas.

Um cubano presente ao show resumiu o sentimento coletivo: “Uau! Eu nunca, nunca, nunca pensei que fosse ver isso. Isso foi um grande sonho para mim. Queremos mais, mais, mais! Este é o começo. Fantástico!”.

Outro fã disse: “Este é o momento com o qual tenho sonhado há muito tempo. Acabei de presenciar o show mais importante em Cuba em muito tempo, porque são os Rolling Stones!”.

Agora, a magia e a emoção daquela noite histórica podem ser vivenciadas pelo público de cinema – com som surround e na telona – em uma única apresentação exclusivamente nos cinemas.

O filme do show dos Rolling Stones, “Havana Moon”, transportará o público para cima e para frente do palco gigantesco e os fará mergulhar na emoção daquela noite inovadora e inesquecível em Havana. O título “Havana Moon” vem de uma antiga canção de Chuck Berry.

“Performance impressionante” -Frances Robles, New York Times

“Este não foi um show qualquer”-Richard L. Dewey, Rolling Stone

“Espetacular”-Jonathan Watts, The Guardian

Nunca foi visto algo assim” –JuliaKuttner, Mirror

Inesquecível” -Robin De Peyer, Evening Standard

Épico e histórico”-Harriet Alexander, Telegraph