Para garantir a maior veracidade possível ao filme “Vidas à Deriva” ('Adrift') - que é baseado numa história real -, o diretor Baltasar Kormákur optou por realizar as filmagens em alto mar e fez questão os atores velejassem de verdade. “Eu sou uma nadadora e extremamente apaixonada pela água. Tinha muita prática, mas nada relacionado a velejar. Passei cerca de um mês no Havaí aprendendo a navegar em diferentes tipos de barcos. Quando cheguei às ilhas Fiji, velejei por mais um mês antes do início da produção”, contou Shailene Woodley (foto) à produtora STX Films.

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As filmagens de “Vidas à Deriva” - distribuído pela Diamond Films - demoraram 49 dias e foram realizadas basicamente nas ilhas Fiji, com algumas cenas na Nova Zelândia. Parte do desafio de filmar na água é que as técnicas tradicionais nem sempre são as mais eficazes e os realizadores precisaram ser criativos, como montar toda estrutura de produção num barco adjacente. “Estar num barco nesse vasto oceano com as ondas batendo, por 12-14 horas por dia, é algo que não se pode falsificar”, comenta o diretor ao explicar porque optou em rodar o filme em alto mar.

Na trama, Tami Oldham (Woodley) e Richard Sharp (Sam Claflin, foto) partem numa viagem do Taiti até a costa do Pacífico a bordo de um veleiro. Eles não poderiam prever que estariam navegando diretamente para um dos furacões mais catastróficos da história. Ao término da tempestade, Tami acorda e encontra Richard gravemente ferido e seu barco em ruínas. Sem esperança de resgate, ela deve encontrar força e determinação para salvar a si mesma e o único homem a quem já amou.

O filme chega aos cinemas brasileiros em 09/08/2018.

Fonte: Diamond Films (via press-release)