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Da esq. para a dir.: Octavio Aragão, a capa oficial de Psicopompo e Carlos Hollanda. Crédito das fotos: Arquivo Pessoal / Editora Caligari (Divulgação / Todos os direitos reservados) |
"Psicopompo" mostra as situações vividas por grupos de meninos numa comunidade carioca, cuja trama possui raízes na segunda metade do século XIX e desemboca na contemporaneidade. Da fuga de crianças escravas de um capitão do mato até os jogos de futebol em terrenos no alto do morro, representam-se os problemas e as virtudes de cada um, enquanto o protagonista, Miguel, confronta um homem que alicia os menores da comunidade e que fomenta uma espécie de batalha campal entre duas facções.
Arte e cores de Carlos Hollanda (Editora Caligari - Divulgação / Todos os direitos reservados) |
Sobre os autores
Octavio Aragão é designer, acadêmico da UFRJ e quadrinista. Autor do quadrinho "Para Tudo se Acabar na Quarta-Feira" (Draco, 2011) e dos romances "A Mão Que Cria" (Mercuryo, 2006), "Reis de Todos os Mundos Possíveis" (Draco, 2013) e "A Mão Que Pune – 1890", pelo qual ganhou o Prêmio Argos de melhor romance de 2019. Como tradutor, foi responsável por obras como "Apenas um Peregrino" (de Garth Ennis e Steve Dillon), "Astro City" (de Kurt Busiek e Brent Anderson), e "Promethea" (de Alan Moore e J. H. Williams III), entre outras. Atuou como editor e coordenador de arte nos jornais O Dia, O Globo e nas revistas da editora Ediouro.
"Psicopompo" também marca a estreia do ilustrador carioca Carlos Hollanda nos álbuns de histórias em quadrinhos.
A apresentação é de Rui de Oliveira (criador das imagens imortalizadas do "Sítio do Picapau Amarelo") e o prefácio é de Nobu Chinen (pesquisador de quadrinhos, autor do livro "O Negro nos Quadrinhos do Brasil" e um dos responsáveis pelas Jornadas Internacionais de Quadrinhos da USP). A edição da obra ficou a cargo de Guilherme Tolomei.
Fonte: Evento oficial (via Facebook)