"Verlust" - novo filme dirigido por Esmir Filho, selecionado para a 44ª Mostra Internacional de Cinema e estrelado por Andrea Beltrão e Marina Lima - acaba de ganhar trailer e pôster oficial. A estreia em circuito nacional será a partir de 05/11/2020


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Cartaz oficial
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A trama acompanha a poderosa empresária musical Frederica (Andrea Beltrão) que, isolada na praia ao lado do marido fotógrafo (o ator chileno Alfredo Castro) e a filha adolescente (Fernanda Pavanelli), concentra-se nos preparativos de uma esperada festa de réveillon, e ainda tem que administrar a vida e carreira do ícone pop Lenny (Marina Lima), que está produzindo uma obra misteriosa ao lado do escritor João Wommer (Ismael Caneppele). Quando um ser das profundezas do mar surge em sua praia, a crise se instaura e Frederica terá que enfrentar seu maior medo: a perda. 


Não é à toa que a cantora e compositora Marina Lima se uniu ao projeto para interpretar Lenny. Com uma extensa carreira e ícone de uma geração, Marina superou traumas e foi capaz de se reinventar. Ela personifica Lenny e seu constante movimento de busca. O disco “Marina Lima” é um objeto importante para as personagens principais, de forma que vida e obra se misturam. Para dialogar com essa grande artista, uma outra grande artista integra o elenco. Grande força dos palcos brasileiros e presença marcantes em obras audiovisuais nacionais, Andrea Beltrão traz para Frederica toda sensibilidade e poder que a personagem exala. 


"Verlust" foi escrito e produzido ao longo de 10 anos, como explica o diretor Esmir Filho: “Mais uma vez, trata-se de uma parceria minha com o escritor Ismael Caneppele (como no filme Os Famosos e os Duendes da Morte), em um diálogo entre dois tipos de arte que subverte os limites da adaptação. Enquanto o filme narra o ponto de vista dos personagens que se projetam na criatura encalhada, o livro de Ismael - que será lançado pela editora Iluminuras - narra em primeira pessoa o ponto de vista da criatura marinha, que deseja se desprender de seu coletivo e procurar sozinha o ambiente do qual partiu há séculos. Como roteirista e diretor, acredito que o roteiro é um ponto de partida. É imprescindível estar aberto aos possíveis caminhos que o processo venha apontar. O que mais me interessa no cinema é trabalhar com pessoas reais (atores ou não) que tragam consigo seus depoimentos pessoais para o filme, colaborando com suas vivências e criando novas camadas para a narrativa ficcional.


Uma coprodução internacional Brasil / Uruguai, reconhecida oficialmente pela Ancine e pelo ICAU, o filme é coproduzido pelas brasileiras Casa de Cinema de Porto Alegre, Saliva Shots, Canal Brasil e Globo Filmes e pela empresa Oriental Features do Uruguai. O filme conta com investimento do FSA/BRDE, Ibermedia, e apoio do Moulin d'Andé CECI – programa internacional de desenvolvimento do CNC (França)


Fonte: Elo Company (via press-release)