Intensa. É assim que a atriz Andréia Horta descreve a icônica cantora brasileira Elis Regina, a quem dá vida nos cinemas no filme “Elis”, dirigido por Hugo Prata

Em novo vídeo de bastidores, a protagonista deixa claro seu encantamento pelo legado da artista: “Ela tem voz das deusas do Olimpo, do fundo das águas, dos ventos. A voz dela é muito poderosa, traduz muitas energias fora do corpo humano”.
"Ela foi tragada pela própria labareda",
afirma Andréia Horta sobre Elis Regina

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ZéCarlos Machado, que vive Romeu - pai da cantora -, ressalta que a música era a maneira que a cantora encontrava para se expressar politicamente: “Ela somatizava todos os conflitos, os paradoxos, as alegrias, as esperanças desse país através da sua voz, através da sua alma”.

Ela era um diamante”, completa o diretor Hugo Prata.

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Vencedor de três Kikitos no 44º Festival de Gramado, o longa traz algumas das mais relevantes passagens da carreira e vida pessoal da gaúcha como a chegada ao Rio de Janeiro no dia do Golpe de 1964; o primeiro contato com Luiz Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli - que se tornou seu primeiro marido; o rápido sucesso e amadurecimento musical; o terror imposto pelos militares; a parceria amorosa e artística com o pianista César Camargo Mariano, que rendeu espetáculos históricos como “Falso Brilhante”; a maternidade e o fim da vida.

O longa - que estreia em 24/11/2016 - é uma produção da Bravura Cinematográfica, com distribuição da Downtown Filmes / Paris Filmes e coprodução da Globo Filmes e Academia de Filmes.

Fonte: Paris Filmes (via press-release)